domingo, 13 de outubro de 2013

Dia das Crianças com + cultura e - consumo

   Nosso fim de semana do Dia das Crianças deste ano foi bastante cultural. Começamos na sexta, indo conhecer o Sesc Belenzinho, onde fomos apresentados através da interpretação do Hélio Ziskind ao álbum "Meu Primeiro Amor", que Nara Leão gravou em 1975, para o público infantil. Recomendo sinceramente e reproduzo aqui palavras de Nara, no verso da capa: 
   "Meu Primeiro Amor é o pai e a mãe da gente; depois, o primeiro amor de adolescente; até o novo primeiro amor, o dos meus filhos, e o amor deles pela mãe, que também é o primeiro. E assim o círculo se fecha. São estas as músicas que canto para Francisco e Isabel dormirem. Depois de ter esgotado meu repertório cantando tudo que sabia, fui buscar na minha memória esse novo velho."


  Nina curtiu demais o show, dançou, bateu palmas, interagiu com um monte de crianças, comeu as delícias do coquetel, enfim, saiu realizada. De quebra ainda visitamos a exposição "Genesis", do fotógrafo Sebastião Salgado, que registra imagens belíssimas de uma natureza intocada, com uma luz de tirar o fôlego, nos lembrando o que ainda há para ser preservado. E quem acha que uma criança de 1 ano e meio não sabe apreciar uma exposição mudaria de ideia se visse o olhar encantado de Nina para as obras.



   No sábado, planejamos um dia bem divertido, fomos ao evento Baguncinha, cujo nome traduz com bastante eficiência o espírito da atividade... Achei que Nina iria chegar se jogando nas tintas, mas, em vez disso, ela estava era morrendo de sono, demorou para entrar na brincadeira e deixou pai e mãe levemente frustrados... Só depois de um revigorante cochilo e quase no final da farra foi que ela se envolveu com sua habitual simpatia...

  E para finalizar o dia, nosso grande compromisso era assistir ao show do Palavra Cantada, que nós amamos. Já tínhamos assistido a um no Centro Cultural São Paulo, com o coral das crianças que ensaiam lá mesmo, outro na Viradinha Cultural e ainda um particularmente especial com a OSESP, na Sala São Paulo. Desta vez foi no HSBC, entre as primeiras mesas, uma produção incrível, não tem como não gostar. No repertório, clássicos como "Sopa", e "Rato" e "Menina Moleca" garantiram o coro da plateia. 


   Domingo a cidade estava cheia de shows para os pequenos, mas com a lição aprendida no dia anterior resolvemos ficar em casa e deixar a menininha descansar à vontade e curtir o melhor presente: a companhia do papai e da mamãe!

   Aqui em casa acreditamos que um objeto, por mais legal que ele seja, não é melhor regalo que a sensação de se divertir em um passeio cheio de risadas, música e bom humor. E bem longe dos shoppings lotados com suas atividades de fundo publicitário feitas para atrair toda família com o intuito de fazer as pessoas gastarem até o que não têm.













terça-feira, 24 de setembro de 2013

Farra na cozinha: Bolo de Banana Sem Açucar


 O post de hoje é pra quem gosta de bagunça... E também pra quem curte uma alimentação saudável... E ainda pra quem se interessa pela ideia montessoriana de incluir atividades da vida prática nas brincadeiras e aprendizados das  crianças. 
 Aproveitando essa cidade do interior imaterial que é a blogsfera materna, consegui esta receita com uma amiga do grupo de Festa Infantil Ecológica do Facebook e logo corri pra testá-la com a Nina. É um delicioso Bolo de Banana Sem Açúcar:

Ingredientes:

6 ou 7 bananas nanicas bem maduras
4 ovos
1/2 copo de óleo
150g de passas sem sementes
2 copos de aveia em flocos finos
1 colher de fermento em pó

Modo de fazer:


Bata as bananas, os ovos e o óleo no liquidificador ou mixer. Misture os outros ingrdientes com uma colher e asse em forma untada ou forminhas de cup cake.


Descascou as bananas


Brincou com as cascas dos ovos, amassando e sentindo a textura
Agora as passas


Mexe um pouquinho



Ta ficando bom
Agora com as mãos

Ainda lavou a louça


Ficou assim!



 Não dá pra perceber que não tem açúcar. Foi um sucesso entre a família e ainda repetimos a dose no aniversário do vovô que é diabético.


domingo, 4 de agosto de 2013

Persistência e superação: nosso relato de amamentação #SMAM 2013

  
Do dia 1º ao dia 7 de agosto acontece a SMAM 2013, Semana Mundial da Amamentação, e o Tinha uma Mãe Dentro de Mim não poderia ficar de fora.
  Eu sempre soube que ia amamentar, um pouco porque tinha guardado na mente as mensagens de campanhas do governo (quem disse que eles nunca acertam?) e sabia que fazia bem pra saúde do bebê, e um muito porque em casa sempre ouvi que eu e meu irmão havíamos mamado até quase dois anos e isso simplesmente me parecia o natural, mas quando a Nina nasceu, as coisas não foram tão simples quanto pareciam na minha cabeça.
  Até por achar que aconteceria naturalmente, não fui muito atrás de informações sobre amamentação durante a gravidez e, quando a pequena nasceu, eu a colocava no peito e ela nada de mamar. E o pouco que ameaçava sugar, gerava uma dor que eu não estava esperando... Isso seguiu acontecendo pelos três dias que passei na maternidade gerando um início de pânico na mamãe aqui. As enfermeiras, sempre muito atenciosas, iam até o quarto me orientar, ensinaram como deveria ser a posição da boquinha, a acordar a bebê enquanto estivesse no peito (coisa que hoje eu não faria, quer dormir deixa, pô, se quisesse mamar acordava!) mas a menininha nada. Depois elas mesmas me tranquilizaram dizendo que se ela não mamava era porque não tinha fome ainda, deve ter nascido cheia de reservas nutricionais de tanto que eu comi na gravidez. rsrs O meu obstetra passou o spray de nariz para o leite descer e fomos nós pra casa, insegurança rolando solta, cheia de dor por causa da cesárea e já usando os mamilos de silicone para proteger os bicos dos quais eu seria dependente por algum tempo.
  Eis que ao chegar em casa, a mocinha desencantou e passou a mamar com voracidade, porém.... Eu era uma infeliz portadora de mamilos invertidos, que nunca me haviam incomodado até aquele nutritivo momento, e agora doía muito, mas muito, dar mamá pra minha filha.
  Passei a bendita pomada importada maravilhosa, e nada. Em vez da bela cena que havia imaginado, a amamentação tornou-se um martírio. Aos prantos procurei meu obstetra dizendo que não aguentava de dor e ele receitou Nebacetin, mas a bebê não podia entrar em contato com a pomada, então eu precisava limpar com soro e usar os bicos de silicone antes das mamadas... Também descobri a maravilhosa concha que faz os bicos saltarem, que eu gostaria com todas as forças que me tivesse sido apresentada durante a gravidez... Mesmo assim demorou o que pareceu uma vida para os mamilos cicatrizarem e eu me tornar uma expert na arte. Chegou a sangrar, uma única vez, enquanto ela mamava. Foram muitas noites chorando diante dos olhos compadecidos do meu parceiro, que não sabia o que fazer pra ajudar além de acordar num pulo pra procurar o danado do bico transparente, que sempre sumia na hora que a bebê acordava querendo mamar, e trazer muitas garrafas de água.
Quando ela fez 2 meses é que a dor passou a ser apenas um incômodo e depois menos que isso, até ficar tão distante que hoje eu até tive dificuldade de escrever este texto porque já nem me lembrava muito bem.
Apesar de todos os obstáculos do início, eu nunca pensei em desistir, porque tive o apoio da minha família, mas poderia ter passado por isso com mais tranquilidade se tivesse na época a rede de contatos maternos que tenho hoje, para dividir a angústia e aprender a lidar com as dificuldades.
  Por toda esta experiência hoje faço questão de amamentar prolongadamente, para o bem da minha filha, porque eu me esforcei e me superei para ser nutriz, porque é parte do meu lado bicho que cresceu com a maternidade e porque cada olhar que recebo da Nina nesses momentos tão íntimos e plenos de amor é um tesouro só meu, um segredo tão nosso que nem posso explicar.




sábado, 13 de julho de 2013

Brincadeiras feitas em casa



Garrafas da descoberta - a nossa primeira, fizemos com 1 parte de óleo de bebê transparente para 1,5 parte de água misturada com duas gotas de corante alimentício. Dá um efeito bem bonito e desperta a curiosidade dos bebês. Tem que selar bem a tampa, com cola quente ou muuuuita fita adesiva pro bebê não abrir e beber.





 Potes sensoriais- Peguei 5 potes transparentes e coloquei elementos de diferentes texturas para ela experimentar: nozes picadas, cubos de pera , biscoito água e sal quebrado, farinha de milho em flocos e água. Fiz quando ela tinha 1a e 2m.
Potes sensoriais


Começou tímida
Depois meteu a mão
Sentindo as texturas se misturarem


Garrafa para encaixe- Bem simples, 1 garrafa vazia e quantos lápis e canetas coloridos você encontrar. Pode ser feito com palito de churrasco, ou canudos, o que você tiver à mão. Primeiro você faz e a criança observa, depois você segura a garrafa e ajuda a encaixar, e depois é a vez dela fazer sozinha. Fizemos com 1a e 3m.
Concentradíssima
                 

Cofrinho- Cofrinho de metal que já tinha em casa e moedas feitas com papelão de caixa de pomada e remédios. Com o mesmo intuito da anterior, desenvolver a motricidade fina, movimento de pinça que mais tarde será usado para a escrita. Fiz com 1a e4m.








sábado, 6 de julho de 2013

Super-heroína feita em casa.

Nina foi convidada para uma festinha com tema super-heróis, mais do que rapidamente me animei para criar uma fantasia exclusiva para minha pequena.

Usei uma camiseta velha que estava de bobeira, da qual tirei um retângulo.




Cortei as quinas de cima do retângulo e costurei de maneira bem amadora uma fita de cetim na borda .


Desenhei o símbolo da SuperNina com lápis e depois reforcei com caneta, usei hidrocor, mas o ideal é caneta para tecido, porque assim você pode lavar sem medo.



Depois preenchi com tinta com glitter usando o dedo mesmo


E ficou assim


O uniforme foi uma calça branca, blusa azul

 e, por cima, um maiô azul mais claro e uma faixa na cabeça.


Prontinha para salvar o mundo e exercitar sua criatividade!





quarta-feira, 19 de junho de 2013

Formando uma pequena leitora

Eu sou estudante de letras, então dá pra imaginar a importância que os livros têm na minha vida. Acho que
desde que soube que ia ser mãe me preocupo em passar o gosto pela leitura pra Nina.
Primeiro amor literário
Eis que agora, com 1 ano e 3 meses, ela está apaixonada por um livro pela primeira vez. Apaixonada mesmo. Vê o livro e fica entregando pra gente ler e reler, só para quando escondemos. rs Quando não quer parar quieta para trocar a fralda, o ratinho salva. Chorando por causa da vacina, abro o ratinho e já vejo um sorriso surgirr. Mágico, incrível. Morro de orgulho.

O que eu fiz para chegarmos aqui?

Bom, eu li. Mesmo tendo sido meio engolida pela internet ultimamente, lido muita coisa na tela, tenho sempre um livro por perto. O exemplo é mesmo a melhor maneira de ensinar.

Na casa da vovó ela desde pequena se encanta com uma estante que vai do chão ao teto repleta de lombadas coloridas dos livros do titio.

Desde sempre também eu disponibilizei alguns livros para os quais não ligo muito para ela rasgar e babar manusear sem dó. Agora é difícil de acontecer, mas se ela rasga, um durex resolve. Melhor um livro remendado e amado que um perfeito parado na prateleira.

Antes de 1 ano ela já tinha também um livro de pano e alguns de plástico que eu usava no banho e na hora da comida. (Tá, eu sei que a hora da comida não é bom ter distrações, mas na minha família a gente sempre foi pra mesa com gibis e livros e eu faço assim com a Nina. Me julguem.)

Mais recentemente comecei a contar histórias enquanto ela mama pra dormir, ela fica me olhando com atenção enquanto eu falo, mas eu nem uso livro, só vou contando mesmo. Procuro repetir a mesma história vários dias seguidos. Pode ser um clássico como Chapeuzinho Vermelho ou uma história que seja especial pra você. Aqui eu gosto de contar a lenda japonesa do Momotaro san, o menino pêssego.

Sabe o que é engraçado, que o danado do livro do ratinho nem foi escolhido por mim, veio de presente através de uma promoção do Itaú que tem todo ano para clientes e não clientes, é só pedir pelo site. Eu não ia citar o nome do banco, mas resolvi dizer para apoiar a iniciativa. Os títulos são muito bem selecionados.

O papai salvou do lixo (!) dois livros incríveis há algumas semanas, um ilustrado por crianças indígenas e outro com vários trechos de poesias. Pelo que entendi eram livros entregues pela escola pública. Ainda não são para a idade dela, mas eu adorei! Só me entristece saber que estavam sendo descartados.

Se você tiver algum título que gostou, deixe a sugestão nos comentários. Sempre bom saber o que agrada os pequenos. Não esqueça de dizer a idade do seu filho.




quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os protestos em São Paulo e o papel das mães

 Eu queria escrever sobre um livro pelo qual a Nina se apaixonou. Pensei também em postar sobre umas brincadeiras que fizemos inspiradas pelo grupo de Montessori. Mas acontece que tem uma coisa muito grave rolando bem debaixo do nosso nariz e não sai da minha cabeça: a violência praticada pela PM de São Paulo contra os manifestantes que protestam contra o aumento das passagens.
 Não vou entrar a fundo na questão econômica envolvida, nem dizer o que penso de quem acha que R$0,20 não é motivo para as pessoas se manifestarem. O que eu quero é convidar você, mãe, a pensar comigo algumas questões.
 Como nós vamos ensinar nossos filhos em quem confiar depois de ver um policial quebrar o vidro da própria viatura para culpar manifestantes? É realmente inacreditável, mas veja com seus próprios olhos.
 Como vamos educar a próxima geração para construir um mundo melhor se apontamos o dedo em reprovação e julgamos como vândalos os que se unem para lutar por uma causa? Mesmo que ache que existem coisas mais importantes para serem reivindicadas, só o fato dessas pessoas levantarem suas bundinhas e agirem pelo que acreditam já é inspirador! Se você acredita em algo, siga o exemplo em vez de criticar.
 Que mensagem passamos aos nossos filhos quando nos preocupamos mais com o trânsito causado pelo protesto (bem-estar individual) do que com o que se tenta conquistar através dele (bem-estar coletivo)? Acho de um egoísmo sem fim esse discurso sobre os protestos causarem congestionamentos. Como eu li em um dos vários textos sobre o assunto, o show do U2 ou o jogo de futebol também ferram o trânsito, mas não vemos ninguém se revoltando contra isso.
 Por que nos preocupamos em despertar em nossos filhos o gosto pela leitura, mas não questionamos o que lemos? Até ontem grandes jornais como Folha e Estadão diziam: "São jovens predispostos à violência por uma ideologia pseudorrevolucionária" ou "A PM agiu com moderação, ao contrário do que disseram os manifestantes, que a acusaram de truculência para justificar os seus atos de vandalismo." Hoje, diante dos vídeos e dezenas de depoimentos que comprovam que a violência partiu da PM (inclusive contra os próprios jornalistas), provavelmente o tom do discurso será outro. Em que meio de comunicação podemos confiar? De onde tiramos informação para formar nossas opiniões? É um assunto que merece reflexão. Não gosto da ideia de ser levada a ter determinada visão.
 Eu quero ensinar à Nina que ela pode discordar, quero que cresça sabendo que suas atitudes têm poder transformador. Por isso apoio os protestos. O movimento pode até ter começado devido ao aumento das tarifas dos transportes, mas agora já ultrapassou essa questão. Ele diz respeito a qualquer um que seja contra a violência, contra o abuso de poder do Estado, que seja a favor da liberdade de manifestar sua opinião, que acredite que o ser humano deve ser respeitado. Não acabou ainda, e a lição que vai ficar disso tudo depende do apoio que cada um de nós vai dar a essas pessoas que ousaram. Cabe às mães e pais também ensinar o que é ser cidadão.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Festa de 1 ano da Nina


 Desde que a Nina tinha 3 meses eu comecei a pirar em como seria a festa de aniversário, e conforme o dia foi se aproximando a loucura só aumentou, foram noites e noites mergulhando na internet e emergindo com ideias e mais ideias. Mas eu gostei tanto da coisa que mesmo depois de passado o dia eu continuo  colecionando inspirações e dando uma mão para as amigas também. 
 Costumo dizer que, na festa de 1 ano, a mãe de primeira viagem comemora que o bebê sobreviveu. Aquela coisica frágil que dependia 100% de nós está forte e linda. Yes! Conseguimos.
 Então, queremos mesmo comemorar, afinal é 1 ano de nossa nova vida também.
 Vou fazer esse post sobre a festa da Nina, que foi um tanto incomum, e pretendo fazer mais posts no futuro contando os diferentes tipos de festas que eu ajudar a fazer, ou for só convidada também, com a devida autorização das mamães.
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Com baixo orçamento e a vontade de ter uma lista de convidados infinita resolvi fazer um piquenique no parque do Povo, aqui em São Paulo, que tem uma parte coberta bem extensa com um balcão perfeito para montar uma mesa de aniversário sem me preocupar com as águas de março. E o melhor é que essa estrutura fica ao lado do parquinho para as crianças se esbaldarem.



A ideia era que a festa fosse aberta a todos amigos e funcionasse como um convite para que saíssem de casa com a família para curtir, então pedi que cada um levasse um prato para compartilhar em vez de se preocupar com presente. Pedi também que cada um levasse uma caneca ou copo de casa para gerarmos o mínimo possível de resíduo.
O convite, feito por mim, no Paint

Fiz as letras no Paint, imprimi em A4 mesmo, recortei e colei em cartolina e color set, asim como as fotos mês a mês da Nina.


Levei um biombo da minha sogra para servir de background porque o parque não permitia colar nada nas paredes.

Eu fiz cuzcuz paulista

Minha mãe fez sanduichinhos de patê de sardimha 

A bisa da Nina fez carne louca

Outras pessoas levaram biscoito de polvilho, tortas, patês, mas não tenho fotos de tudo porque estava curtindo a festa e nem me preocupei em fotografar cada coisa que chegava, mas posso dizer que foi muita comida. A fartura foi tanta que os funcionários do parque se esbaldaram com a gente, assim como várias crianças que estavam no parque e se aproximavam com curiosidade.

Cupcakes, maçãs ao natural e 'do amor' ...

 
... e uma estrada de lindos e coloridos docinhos. Tudo feito pela minha sogra e minha cunhada.


E meu xodó, o bolo desconstruído que eu nunca sonhei que poderia ter, o mais recheado, o mais molhadinho, o mais amoroso. Um presente da prima boleira que eu nunca vou esquecer.



Comprei as florzinhas secas miudinhas na 25 e enfeitei as garrafas long neck com fitas de cetim. As tags fiz uma a uma com esta antiga régua de fazer desenhos circulares superfácil de usar que eu tinha na infância e achei na 25 também.
A lembrancinha foi uma caixa de lápis de cor com um desenho feito pelo tio da Nina, meu irmão, que desenha demais.




E ainda teve estes saquinhos comguloseimas personalizadas pra levar pra casa que a madrinha do papai preparou pra gente. Servi suco de caju e maracujá em galões de 20 litros daqueles de água, mas também não tenho foto.

Espero que tenham gostado! Aguardem os próximos posts de festinhas. Saibam das novas postagens clicando no botão no canto superior direito.